A existência humana é um fôlego! A vida passa rápido demais! E não levamos nada dela só, deixamos!

Existe um termo na Pedagogia chamada PRAXIS PEDAGÓGICA que nada mais é do que:  refletir a ação. “Informação/Educação” é fator preponderante na vida do Ser Humano. Há poucos dias ouvi uma frase que é mais ou menos assim: “Se alguém achar que a educação é trabalhosa e cara experimente a ignorância.” A ciência e tecnologia estão no topo da atual civilização. Mas os relacionamentos, em grande parte, estão um caos.  A cada nova geração vão se perdendo valores como: boas maneiras, o respeito aos mais velhos, a obediência e respeito aos pais, interesse pelos estudos, violência e outros. Sociólogos, jornalistas, educadores dentre outros, têm questionado sobre  o que está acontecendo com a sociedade moderna.  Parece que as pessoas não estão conseguindo lidar com suas emoções. Banalizou-se o valor da vida, dá-se muito valor a alegria ao sucesso e ao prazer, ao corpo. E a cada dia pessoas se envolvem com drogas lícitas e ilícitas. Não está sabendo lidar com perdas, ira, desilusão, tristeza. Sentimentos inerentes à vida humana. Antigamente a vida era menos frenética e as mães passavam mais tempo com os filhos, podendo dar a eles atenção e  a educação, valores morais tão necessário a criança . Enquanto mães, precisamos refletir nossa ação. Muitas vezes no stress  do dia a dia não temos condições emocionais e nem físicas para refletir nossas ações. Precisamos então, cuidar do nosso eu, para criar forças para grande tarefa que cabe a nós “mães”, de amar e educar nossos filhos.

Uma vez ouvi uma história de um pai que estava conversando com um amigo e o filho interrompia a conversa deles. O pai então pega uma folha de  revista  vê um Mapa Mundial recorta e faz um quebra-cabeça e dá para o filho montar. O menino montou rapidamente. O pai surpreso pergunta o filho como ele conseguiu tão rápido. Ele disse: - foi fácil, atrás da folha tinha um homem, consertei o homem consertei o mundo!

Temos que cuidar do nosso eu , do nosso espírito da nossa alma, para podermos deixar coisas boas quando partirmos dessa vida, já que nada poderemos levar.